quinta-feira, abril 07, 2011

Contas públicas


A evolução da dívida pública portuguesa no período 1850-2010, em percentagem do PIB. Dizem-nos também que a nossa média do crescimento económico é a pior dos últimos 90 anos. Temos a maior dívida pública dos últimos 160 anos, e a dívida externa mais alta dos últimos 120. O desemprego é o mais elevado dos últimos 80 anos e conhecemos a segunda maior vaga de emigração desde meados do século XIX. Claro que o primeiro-ministro também deve ser o pior desde que há registos históricos... Mas alguém acredita que o problema está só no Sócrates?

1 Comments:

At 4:32 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Esta quadrilha de ladrões de baixíssimo estofo moral e do mais corrupto que este país já conheceu, mas sempre muito puxadinhos e que se auto-intitulam descaradamente governantes mas que, pelo contrário, se governam e vivem que nem nababos à custa do erário público deste que aqui chegaram, sentem-se lindamente, pois pudera! E como têm a consciência de que na altura foram recebidos como heróis, hipòcritamente têm a supina lata de continuar a afirmar o que então e a pés juntos gritaram repetidamente e a plenos pulmões: que foram eles, como "grandes democratas" que libertaram o país das "garras do fascismo". O que eles 'libertaram' ràpidamente e em força (aproveitando a célebre e patriótica frase proferida por Salazar noutro contexto) foram as toneladas de barras de ouro que, no seu entender, estavam a mais nos cofres do Banco de Portugal... e o roubo continua descaradamente.

Estes canalhas desnaturados destruíram a economia do país, desbarataram a extraordinária riqueza acumulada pelo anterior Estadista e não ficando por aí, conseguiram que a dívida pública atingisse uma tal ordem de grandeza que quem as continuará a pagar com língua de palmo serão as próximas gerações, que desgraçadamente não foram tidas nem achadas para que tal escândalo tivesse acontecido. E os verdadeiros culpados estão-se completamente borrifando para o facto, porque nessa altura já cá não estarão para prestar contas à justiça.

O que eles fizeram à saúde e à vitalidade de uma Nação, que já foi orgulhosa e respeitada em todo o mundo, independentemente do que estes mentirosos relapsos andam a proclamar há décadas mentindo impenitentemente, não tem desculpa possível. Estes indignos assassinos de povos e de pátrias, deveriam ser punidos severamente pelo mal que fizeram ao nosso país. Se porventura não o forem, tratar-se-á de uma injustiça sem paralelo na História de Portugal, que o povo português jamais perdoará.
Maria

 

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