quarta-feira, agosto 20, 2008

Casos isolados (2)

Esta manhã um homem com cerca de 50 anos, proprietário de uma ourivesaria em Setúbal, foi baleado na cabeça durante um assalto ao seu estabelecimento. Foi levado para o hospital de Setúbal com uma hemorragia abundante (está em coma). O assalto "terá sido perpetrado por dois jovens" (não me atrevo a tentar traduzir do jornalês), que abandonaram a ourivesaria a correr, a pé, com um saco na mão.
Graças a Deus que a criminalidade violenta está sempre a descer, como atesta o Governo e demonstram as estatísticas dele.

1 Comments:

At 11:05 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Até ao dia que os políticos, ou as suas famílias, forem assaltados e mortos. Embora eles se protejam dos assaltos e roubos através de seguranças, vários polícias à porta, alarmes, motoristas, criados, jardineiros etc., tudo pago com o dinheiro dos portugueses, isso um dia poderá acontecer-lhes. Veremos o que farão então.
Este nosso país é governando por gangsters mascarados de políticos respeitáveis. E são-no porque roubam descaradamente milhões ao erário público diàriamente e são-no ainda porque permitem que os portugueses sejam assaltados e mortos todos os dias sem que ponham cobro a este autêntico massacre, antes o incentivam indirectamente, através de leis vergonhosas, como se sabe, dando ordens para que os ladrões e assassinos sejam restituídos escândalosamente à liberdade, dos poucos que chegam a ser detidos e julgados, para os mesmo voltarem a assaltar e matar mais portugueses. O que se passa no país relativamente à violência e criminalidade, é a maior vergonha que é possível conceber-se. Até quando vão os portugueses de bem permitir que se viva inconcebìvelmente no nosso país à lei da bala, como acontecia na Chicago dos anos 20 e 30?

Seria de grande utilidade pública saber-se para onde seguem os milhões provenientes dos roubos e assaltos diários que se levam a cabo no país desde bancos a carrinhas de transporte de valores. Bem como os quilos de ouro que que são roubados a particulares, negociantes d'ouro e sobretudo a ourivesarias, quase todas as semanas para não dizer todos os dias. Aos bons jornalistas independentes é fácil descobrirem-no.
Maria

 

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