segunda-feira, abril 21, 2008

Para a história

Passagem de uma crónica de Helena Matos no Blasfémias (falando de uma carta também referida aqui):
"A fazer fé em livros escritos sobre Cuba percebe-se que o papel de Rosa Coutinho foi muito mais odioso do que aquilo que está escrito nessa carta.
Livros como «Fidel Castro, el final del camino» de Santiago Aroca ou «Castro : subversão e terrorismo em África» de Juan Benemelis não só procuram dar conta do que foi a participação militar cubana em Angola como acabam por referir o papel nela desempenhado por alguns políticos e militares portugueses. Mais precisamente referem a passagem de informações classificadas por militares portugueses ao exército cubano para que este pudesse intervir em Angola.
Numa Angola ainda sob administração portuguesa, civis e militares portugueses passaram aos cubanos a informação necessária para que estes se instalassem e combatessem. Este comportamente tem um nome: traição.
"

1 Comments:

At 7:20 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Para a traição à Pátria havia um castigo. Deixou de haver e a traição passou a ser glorificada.
Hoje, essa rapaziada anda por aí em enorme alegria e com prebendas de todo o género sem esquecer o quanto nos custam, para referir só esses, os presidentes desta republiqueta - no entanto, desconfio que, pelo menos, muito no intímo, devem sofrer com as atrocidades que praticaram tanto antes como depois da abrilada.
Ponto é que uma coisa é certa: os traidores deveriam ser abatidos.
Nuno

 

Enviar um comentário

<< Home