Discos pedidos
Após ter contribuído generosamente, sinto que também tenho direito a um pedido: quero "La Violetera" de Sarita Montiel! Peço encarecidamente a todos os confrades que me presenteiem com o mp3 da "Violetera", mas não uma qualquer, que violeteras há muitas: quero Sara Montiel, e só Sara Montiel.
Não tenho, nem encontro, e hoje acordei com este apetite: quero ouvir "La Violetera", na voz juvenil da eterna Maria Antónia Abad.
Não tenho, nem encontro, e hoje acordei com este apetite: quero ouvir "La Violetera", na voz juvenil da eterna Maria Antónia Abad.
editado por Manuel @ 10:58 da manhã
5 Comentários
5 Comments:
Muito bem, ó Azinhal.Espero que nos surja essa "Violetera". "Compre um ramito señor"... No entanto, hoje, parece-me um pouco patética - até poderia ser uma vendedeira da actual 'classe política'...Mas isso já não deve ser "combate Cultural" - será só pura nostalgia, não?...
Entretanto, um reparo que tem nada de pessoal.
Creio que já vivemos tempo bastante para saber que o verdadeiro 'Combate Cultural' não é 'contra a esquerda'. Para esse ser vencido deve ser travado - dramaticamente - também dentro da 'Direita', e fundamentalmente dentro da própria Cultura. O Passado resgata-se pela libertação do Futuro. Com uma Música nova e um Estilo próprio de quem não viva, praticamente, das recordações e das glórias de combates travados por outros, por muito inspiradores que sejam, para alguns, e muitos lamentos que suscitem, a outros. O tempo dos novos 'Jeremias'está a acabar. O resto, são cantigas...
"Talvez F..." do Abrunhosa?
Tente localizar La Madelon interpretada pela Sarita Montiel. É uma peça exaltante.
Oh! Azinhal, és capaz de me traduzir a excitação do VL?
Confesso que não entendi...
Olha lá, não estarás grávido? Com tantos desejos...
Vou arranjar-te La Violetera mas na voz da Baez.
eu só tenho em vinil; mas por coincidência estava-me a apetecer encontrar em cd e foi ao procurar que aqui cheguei; se eu conseguir comprar, fica aqui a promessa de que lha envio. E, se me eprmite, gostaria de deixar um recadito ao Vítor Luís: o novo não existe; sem memória nada é; o amanhã é apenas consequência do ontem e do hoje. É apenas um hoje mais enriquecido - ou empobrecido.
saudações cordiais do presente e lembranças ao futuro da vossa Maria Tonta
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